Depois de cinco meses de espera, em maio/2010 fiz a
minha oitava cirurgia, a retirada do Ilizarov. Foi um dos dias mais felizes,
nem acreditava que ia me livrar daquilo.
No terceiro dia que estava no hospital, o médico foi
me ver, ele me deu alta e disse que eu não poderia andar, porque as fraturas
ainda não estavam consolidadas, então voltei a ficar de cama de novo.
Tive que ficar com uma tala, pegava a perna inteira,
era fechada por velcros e só poderia ser aberto na hora que fosse tomar banho
ou para fazer o curativo.
Essas cicatrizes foram causadas pelos fixadores que eu
usei. Esse corte na coxa foi onde o osso saiu.
Oito dias após a cirurgia fui me consultar com Dr. Luís e ele pediu para eu fazer mais raios-X. Dessa vez apenas do fêmur e da
tíbia, e as fraturas ainda não estavam consolidadas.
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